A Black Moon Broods Over Leumria (tradução)

Original


Bal Sagoth

Compositor: Byron Roberts / Jonny Maudling

Sombras negras e malévolas dominam a charneca mistica,
Encantamentos da velha terra, olhos de lobos brilham,
A lua desliza por baixo o mar obscurecido,
As arvores cantam canções encantadoras enquanto os velhos deuses sonham...

Enquanto uma lua preta paira sobre Lemúria,
Fogo de bruxa de ébano envolve a cintilante cidadela,
Sombras sinistras surgem das cavernas dos sonhadores deuses ancestrais,
Olhos de serpentes vislumbram através da gélida e sussurrante névoa lunar...

Vislumbres das trevas na escuridão em massa
Geada lunar irradia sobre minha língua,
Os espíritos se reuniram debaixo do carvalho,
Minha alma encaixotada em aço do período anterior ao diluvio,
As sombras da noite pálida descem,
Para percorrer os saguões adornados e manchados de lodo,
Santificado no gelo e nos encantamentos das bruxas,
E o silêncio cai sobre as paredes de mármore.

Pelo brilho lúgubre do fogo preto lunar,
As arvores coberta pela geada suspiram caminhos silenciosos,
Novas sombras levantam-se do mar negro da noite,
Uma maré negra de demônios é lançada do portão de ébano.

Vislumbres das trevas na escuridão em massa
Geada lunar irradia sobre minha língua,
Os espíritos se reuniram debaixo do carvalho,
Minha alma encaixotada em aço do período anterior ao diluvio,
As sombras da noite pálida descem,
Para percorrer os saguões adornados e manchados de lodo,
Santificado no gelo e nos encantamentos das bruxas,
E o silêncio cai sobre as paredes de mármore.

Luz da lua no inverno cintila através dos galhos retorcidos,
A caricia gélida da noite envolve a Torre de Obsidiana coberta pelos aeons,
Os sussurros de idiomas antigos nascem ao vento,
Magias negras esquecidas pelo tempo guardam a chave para o todo coberto de gelo Portão da Lua Preta...

E nas névoas etéreas e negras de sonhos de inverno,
As águas de cor de ébano com um brilho encantador debaixo da lua preta,
E o Vale dos Caminhos Silenciosos nos chama...

Dormindo sobre o trono de gelo acariciado pela lua,
Eu tenho respirado profundamente as correntes de vapores brancos,
Vislumbrando sobre mármore cintilante de grinaldas,
Um único fio de teia cintilando...
Debaixo da abóbadas de tumbas assombradas pelas sombras,
Eu vejo o fogo que queima como o coração preto da noite.
Em visões sombrias e insistentes eu ouço choros
Choros congelantes debaixo da lua fria nascendo
Eu ouço o rastejamento das forças que agitam o candelabro com conversas insolentes,
Nos lugares escuros e silenciosos...

Aquele que sussurra no cristal fala em sonhos,
De sombras sedosas, e a respiração macia de encantamentos negros.
De antigos templos ciclópicos, levantando pináculos adornados até as estrelas.
Esta feitiçaria sobre a lua,
E o silencio estagnado reina sobre a floresta.
Minha espada forjada pela tempestade (manchada com o sangue de milhares de inimigos assassinados),
Enfeitiçada por encantamentos de aeons passados.
Magias negras de feiticeiros entrelaçam-me com correntes vorazes,
E rosas negras retiram meu sangue com espinhos tão afiado quanto as presas de uma serpente...
Eu cai no abraço arrebatado de bruxas de olhos negros,
A lua cintilando sobre seus seios de marfim,
E descendo até as quietas, águas gélidas dos lagos.
Além do véu dos ventos nórdicos, eu espero os emissários do tirano,
O vento sussurrando através da eterna neve...
Meu sono é tão leve quanto o de um lobo.

O enroscar da serpente formou os baluartes
Das cidades adornadas e submersas,
Lobos da lua de inverno estão vagando
Os templos dos deuses dos campos.
Grande verme cujo cauda descansa em sua boca,
O circulo sem fim queima radiante,
Pairando sobre as noites distantes do vale distante,
E mudando colinas com urzes a luz viajante.

Como a neve que cai no mar,
Como a fumaça que viaja com a brisa,
Como o gelo que derrete antes do sol,
Agora o silencio paira sobre Lemúria...

Vislumbres das trevas na escuridão em massa
Geada lunar irradia sobre minha língua,
Os espíritos se reuniram debaixo do carvalho,
Minha alma encaixotada em aço do período anterior ao diluvio,
As sombras da noite pálida descem,
Para percorrer os saguões adornados e manchados de lodo,
Santificado no gelo e nos encantamentos das bruxas,
E o silêncio cai sobre as paredes de mármore.

"R'acan Ahalgana chamiabac ahalmez ahatocob tocapa chiamiaholom ahchami."

Enquanto uma lua preta paira sobre Lemúria.

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