Into The Silent Chambers Of The Sapphirean Throne (tradução)

Original


Bal Sagoth

Compositor: Jonny Maudling

[Sagas dos Manuscritos de Antes do Diluvio]

Ventos pretos sussurrando através dos pântanos,
Em um rolo lúgubre (adornado e cintilante) pináculos entrelaçam-se.
Extasiado pelos doces encantamentos da lua,
Contra o céu do (desolado e nascente) inverno mal-definido.
O Trono de Topázio dos Reis esta rachado, velado pelos aeons, coberto de preto,
Lamina enfeitiçada cintila o fogo do alvorecer, contador de sagas, pegue a sua lira.

"Assim falou os salões silenciosos de Valusia..."

Maldições nascidas das línguas dos vampiros,
Demônios antigos, os sem nomes,
Tochas brilham em copos de prata,
No Templo da Serpente,
Ondas envolvem onde o mármore já brilhou,
Musica espectral de bruxa caminha na ventania,
Asas pretas sobre a terra dos sonhos,
E silencio assombra o vale tomado pela noite.
Dragão alado seguindo o vento adiante,
Banimento da chama no gelo sombrio,
Inundado pela lua inchada,
Os vermes marfim agora dormem em suas tumbas.
Dez mil de pontas de lanças brilhando,
Aço bem afiado na pálida luz do alvorecer,
Legiões de olhos sinistros esperam pacientemente,
Abaixo da bandeira do Rei Serpente.
Dragão alado seguindo o vento adiante,
Banimento da chama no gelo sombrio,
Inundado pela lua crescente,
Acorde grande verme e deixe seu tumulo.

"Assim falou os salões silenciosos de Valusia..."

A espada atlântica me atrai,
E eu desço dos céus envolvidos pela lua
Na Torre da Serpente Preta...
Histórias são contadas para mim em sonhos,
Lira de cordas sombrias,
E doces sussurros...
As sinistras e gloriosas batalhas dos reis guerreiros,
(Quando a terra fica vermelha com o sangue dos mortos),
E o reino iluminado de Valusia...
Carregado sobre os doces ventos noturnos,
Perfurando o véu do meu delírio,
Eu abraço a extasiante essência da lótus preta.

(Eu ouço o lamento dos Imortais...)

"Ka nama kaa lajerama,
Yagkoolan yok tha xuthalla!"

E observai, Eu ouço a batida de asas de couro preto dos devoradores,
Espíritos negros perambulam pelos salões silenciosos do Trono de Safira,
E nos sonhos eu vejo o oceano subir e devorar os cintilantes pináculos,
Assim como as sombras dos imortais guiam-me para o vale dos caminhos silenciosos...

Ventos pretos sussurrando através dos pântanos,
Em um rolo lúgubre (adornado e cintilante) pináculos entrelaçam-se.
Extasiado pelos doces encantamentos da lua,
Contra o céu do (desolado e nascente) inverno mal-definido.
O Trono de Topázio dos Reis esta rachado, velado pelos aeons, coberto de preto,
Lamina enfeitiçada cintila o fogo do alvorecer,
contador de sagas, pegue a sua lira.

Assim falou os Manuscritos de Antes do Diluvio.

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